Alter do Chão (Pará): o que fazer, onde se hospedar e dicas

O estado do Pará combina muito com o Turismo de Experiência, e isso se aplica a tudo, a hospedagem, a gastronomia, a música e aos passeios, por isso, desde o início, planejei incluir um lugar de Santarém conhecido como o “Caribe Amazônico”. Navegue comigo ao extraordinário Alter do Chão (Pará): o que fazer, onde se hospedar e dicas. 

Alter do Chão é conhecido como “Caribe Amazônico”
Alter do Chão é conhecido como “Caribe Amazônico”

Qual a melhor época do ano para visitar Alter do Chão

Geralmente, eu coloco qual a melhor época do ano para visitar um destino no final dos meus textos, mas existem duas paisagens bem diferentes e que influenciam na escolha dos passeios quando falamos de Alter do Chão. No inverno amazônico, principalmente de janeiro a julho, ocorrem as cheias, onde muitas praias ficam submersas e conseguimos ver somente o topo dos chalés. É um excelente cenário para quem deseja visitar a Floresta Encantada, por exemplo. Agora, se você optar em ver as praias com extensas faixas de areia à mostra, Vá, Viaje no período do verão amazônico, que corresponde a seca, entre os meses de agosto e dezembro.

Rio Tapajós no período das cheias
Rio Tapajós no período das cheias

Alter do Chão (Pará): o que fazer, onde se hospedar e dicas

Passeios em Alter do Chão

Floresta Encantada

Saímos cedo com o Igor da agência Mãe Natureza Ecoturismo Brasil, no centrinho de Alter do Chão, e fomos até a lancha, onde o simpático barqueiro Carlinhos Rebelo nos aguardava. Durante a navegação pelo Rio Tapajós, vimos a Ilha do Amor, o Lago Verde, os igarapés e algumas praias alagadas.

 

O silêncio e o tamanho da lancha exigiram uma troca de embarcação. Então, o canoeiro Douglas foi quem conduziu nossa imersão na riquíssima biodiversidade da Amazônia presente na Floresta Encantada. Ele cobra R$ 70 (por meia hora e para 4 pessoas) ou R$ 100 (por uma hora). Achei interessante que há placas nas árvores sinalizando as plantas que são para humanos, animais ou artesanais. Uma verdadeira aula de biologia e de botânica a céu aberto.

 

Na sequência, atracamos na Praia do Pindobal por algumas horas, e quem quisesse poderia almoçar ou consumir algum petisco. Localizada a apenas 9 km de Alter do Chão, ela pode ser acessada tanto por terra quanto pelo Rio Tapajós. O local tem boa infraestrutura com restaurantes, chalés e banheiro. É muito agradável para relaxar e tomar banho de água doce.

Banho de rio na Praia do Pindobal - PA
Banho de rio na Praia do Pindobal – PA

Terminamos o dia na Ponta do Muretá, com um abacaxi simplesmente delicioso feito por Carlinhos (ele colocou lasca e caldo de limão e sal grosso com cravo). Novamente, fui fisgada nos detalhes! Eu valorizo muito as gentilezas no atendimento que recebo quando viajo e isso torna o destino mais inesquecível ainda. Quem já esteve na região sabe bem do que estou falando, ouvi comentários positivos durante minha estadia e também li sobre esse mimo no Google e no Tripadvisor – maior site de viagem do mundo.

Abacaxi temperado com sal grosso, cravo e suco de limão
Abacaxi temperado com sal grosso, cravo e suco de limão

O que fazer em Alter do Chão: Rio Arapiuns

Você já visitou uma Comunidade Ribeirinha?

Em mais um passeio com a agência Mãe Natureza, cruzamos o Tapajós e fomos de encontro ao Rio Arapiuns. Vimos praias com areia branca e águas cristalinas durante a navegação, e paramos na de Toronó e na Ponta Grande. Depois, descemos na Comunidade Coroca, onde vivem 23 famílias, cerca de 60 a 70 pessoas.

Visita à Comunidade Coroca, em Santarém
Visita à Comunidade Coroca, em Santarém

O guia Olivaldo – telefone (93) 99128-0061, dividiu conosco seus saberes sobre a criação e a preservação de tartarugas Tracajás. As matrizes têm 27 anos e pesam em média 60 kg. Com o projeto, ocorre 80% de soltura, mais ou menos 2000 animais são soltos por ano.

Criação de tartarugas Tracajás na Comunidade Coroca
Criação de tartarugas Tracajás na Comunidade Coroca

Em uma trilha na comunidade há várias árvores típicas da Amazônia, com placas de identificação. Encontrei o tucumã, muito utilizado na culinária e na produção de cosméticos, mas vi também seringueira, taperebá, breu branco, cupuaçu, entre outros.

Tucumã é muito utilizado na culinária e na produção de cosméticos
Tucumã é muito usado na culinária e na produção de cosméticos

Aprendemos bastante sobre abelhas canudo ao visitar um Meliponário. Elas não têm ferrão, não fazem seleção de florada e produzem um mel mais cítrico.

Colmeia vista no Meliponário na Comunidade Coroca
Colmeia vista no Meliponário na Comunidade Coroca

Para encerrar a vivência, fomos à lojinha onde são vendidos diversos produtos (mel, licor e doces) e artesanato em cestaria – peças lindas feitas por artesãos da região.

Artesanatos em cestaria feitos por artesãos paraenses
Artesanatos em cestaria feitos por artesãos paraenses

A associação conta com oito comunidades que dão apoio no abastecimento da loja. Em dois dias da semana, os profissionais levam novos produtos que são catalogados e etiquetados. Há uma planilha com preços baseados no tamanho e acabamento da peça, com valor agregado conforme o capricho e os detalhes.

Mel vendido na Associação de Produtores Rurais
Etiqueta com preço e nome de quem fez o produto

Na volta, passamos na Praia Ponta de Icuxi e finalizamos o dia tendo como cenário um belo pôr do sol na Ponta do Cururu – com direito ao delicioso abacaxi, confesso que entrei na lancha já pensando nesse mimo do Carlinhos.

 

Eu adoro fazer passeios com agências que dialogam com o lugar onde estão inseridas. A Mãe Natureza Ecoturismo Brasil trabalha com propósito, visando o Turismo Consciente, o que combina bastante com meu perfil de viajante. Realizei um sonho ao visitar cenários amazônicos e agradeço muito aos proprietários e à equipe da agência por esses momentos especiais! Quer saber sobre todos passeios? Fale com o Cláudio (93) 99186-4886.

 

Floresta Nacional do Tapajós

Passei a noite na Floresta Nacional do Tapajós: mais um sonho realizado! E o melhor, fui com um grupo bem bacana, a Ximena, a Bruna, a Aline e o Kallil.

 

A Floresta Nacional do Tapajós tem cerca de 531 mil hectares de extensão, com várias trilhas, e quem nos acompanha na caminhada são os moradores da região, no chamado Turismo de Base Comunitária.

Trilha da Vovozona tem 15 km
Trilha da Vovozona tem 15 km

O acesso é controlado, passamos na portaria para fornecer nossos dados e dizer qual percurso iríamos fazer. A Flona é uma Unidade de Conservação, onde o ICMBio e as comunidades locais se unem para proteger a vasta biodiversidade amazônica, principalmente no que se refere ao manejo sustentável de produtos como madeira e borracha.

 

Caminhamos 1 hora e 20 minutos até o local que iríamos dormir em um trajeto super tranquilo. Deixamos nossas mochilas lá e partimos para deslumbrar a samaúma milenar. Para os povos originários, ela é símbolo de força e de resistência. A Vovozona, como é carinhosamente conhecida, mede cerca de 45 metros de altura. E pasmem, estima-se que ela tenha mais de 1000 anos de existência!

Vovozona: samaúma de mais de 900 anos, no Flona
Vovozona: samaúma de mais de 900 anos, no Flona

Mais informações:

Telefone: (61) 2028-9804

Site: www.gov.br 
Instagram: @flona_tapajos

 

Onde ver o pôr do sol em Alter do Chão

Ponta do Muretá

Água quentinha, calmaria e um horizonte perfeito para acolher o descansar do sol no entardecer. Assim é a Ponta do Muretá, que só pode ser acessada por meio fluvial, de barco ou lancha.

Pôr do sol na Ponta do Muretá - Santarém
Pôr do sol na Ponta do Muretá – Santarém

Algumas agências colocam essa parada em seus roteiros de dia inteiro, mas caso queira ir por conta, basta entrar em contato com algum barqueiro. Na época seca, é possível caminhar na areia no meio da água para ter uma vista melhor do pôr do sol.

 

Pôr do sol no CAT de Alter do Chão 

Um bom lugar para ver o pôr do sol é na chamada Praia do CAT – Centro de Atendimento ao Turista, porque além de ter um visual perfeito, é possível acessá-la a pé, a poucos minutos da praça central. O descansar do Astro Rei é sobre as águas do Rio Tapajós. Vi algumas pessoas nadando e aproveitando o fim de tarde com essa paisagem incrível.

Pôr do sol na Praia do CAT
Pôr do sol na Praia do CAT

Trilha da Serra Ibitira Piroca

A Ximena, uma curitibana que vive na Austrália; a Elizabeth, uma alemã que já veio umas duas vezes pra cá e adora o Brasil; o Max, tocantinense que aproveitou umas horinhas de folga e eu fomos assistir ao pôr do sol no topo da da Serra Ibitira Piroca.

Trilha na Serra Ibitira Piroca
Trilha na Serra Ibitira Piroca

Caminhamos por 4 km (ida e volta) por um terreno plano em quase todo percurso, somente no final ficou íngreme. A entrada da trilha fica na Praia do Bosque e quem nos levou até lá foi o barqueiro Fera, telefone (93) 99160-0569. Saiu R$ 5,00 por pessoa.

Marco geodésico na Serra Ibitira Piroca
Marco geodésico na Serra Ibitira Piroca

O cume fica a 110 metros de altura e proporciona uma vista panorâmica de 360 de Alter do Chão. E, além de alcançar o marco geodésico, a Dora Aventureira quis subir um pouquinho mais na vida. Ai, ai, ai, viu!

Pôr do sol na Serra de Ibitira Piroca
Pôr do sol na Serra Ibitira Piroca

O que fazer à noite em Alter do Chão 

Existem infinitas maneiras de sentirmos nossa brasilidade, uma delas floresce por meio da música. É quase unanimidade dizer que o brasileiro tem o molho, o gingado, o borogodó e o axé. Somos um país de encantos mil também na musicalidade do nosso povo alegre e festeiro. O Pará nos deu de presente uma dança envolvente e colorida, na verdade, o carimbó é uma manifestação cultural que retrata a vida e os costumes dos ribeirinhos e dos paraenses. É a Amazônia em movimento, no som dos instrumentos e no giro da saia, que contagia a todos. O dançar, qualquer ritmo que seja, é para todas as idades, corpos, etnias e gêneros. Em suas viagens, aproveite a leveza e a expressão corporal e artística de outras culturas. Dance! E fica aqui uma dica do que fazer à noite em Alter do Chão, vá prestigiar as manifestações culturais de bandas musicais na Quinta do Mestre. Amei o Suraras do Tapajós, o primeiro grupo exclusivamente feminino de carimbó indígena do Brasil. Com instrumentos que ecoam um som ancestral, as canções são cantadas em português e em nheengatu. Um verdadeiro grito de resistência pela preservação da floresta, pelos direitos das mulheres, pelo reconhecimento de seus territórios e de seu lugar na sociedade. Instagram: @surarasdotapajos.

 

Onde se hospedar em Alter do Chão

Pousada Ocazum Ilha do Amor 

A Pousada Ocazum Ilha do Amor nos proporciona uma hospedagem com afeto na recepção e harmonia em cada cantinho de suas instalações.

Decoração harmoniosa da Pousada Ocazum Ilha do Amor
Decoração harmoniosa da Pousada Ocazum Ilha do Amor

A escolha da luz amarela no quarto transmite paz, tudo na decoração combina – desde as cores das cobertas até o tom da parede.

 

É nítido o cuidado que o Odilon e o Cleiton têm em proporcionar uma estadia magistral aos hóspedes. Sem falar da gatinha Maria da Graça Xuxa Meneghel, que é uma querida anfitriã, assim como seus tutores. Ela faz o maior sucesso, acredite, durante as postagens no meu Instagram @va_viaje, uma moça me chamou no direct para pedir dicas e me falou que não via a hora de conhecer a Maria. 🙂

A localização é ótima, fica na rua em frente à praça central. A beleza e o bom gosto são percebidos já do lado de fora. Que charme de lugar!

Entrada da Pousada Ocazum Ilha do Amor, em Alter do Chão
Entrada da Pousada Ocazum Ilha do Amor, em Alter do Chão

Outro ponto forte deles e da equipe é o café da manhã, comi crepioca, ovo frito, tapioca invertida (queijo gratinado na massa, além do recheio), munguzá, sucos de taperebá, cupuaçu, entre outros sabores, bolo de cenoura com chocolate e frutas que eu nunca tinha experimentado e adorei: o maracujá da Caatinga – também conhecido como maracujá do mato, a banana roxa e a exótica rambutan, entre outras. E claro, pupunha, que não falta nas manhãs do paraense.

Café da manhã na Pousada Ocazum Ilha do Amor
Café da manhã na Pousada Ocazum Ilha do Amor

Eu me senti como uma visita ilustre nesta pousada de Alter do Chão, e isso não tem nada a ver com status, e sim, com acolhimento e carinho. Pensando bem, os dizeres no guardanapo deles fazem todo sentido “Amor gera Amor”!

Atendimento com afeto na Pousada Ocazum Ilha do Amor
Atendimento com afeto na Pousada Ocazum Ilha do Amor

Pousada Vila AMZ 

A Pousada Vila AMZ é uma autêntica hospedagem com imersão na natureza, tendo como quintal o verde, o som, as cores e os bichinhos da floresta. E se não bastasse o privilégio de chamar o local de lar por alguns dias, dentro do quarto, o clima zen soma-se ao conforto e à autenticidade.

Quarto zen da Pousada Vila AMZ, em Alter do Chão
Quarto zen da Pousada Vila AMZ, em Alter do Chão

Dormi no andar de cima, foi tranquilo e muito gostoso adormecer e acordar com os sons e o cheiro da mata. Momentos assim são extremamente revigorante para mim, especialmente, porque moro pertinho de uma rodovia movimentada de São Paulo, com bastante barulho e monóxido de carbono. 🙁

Interior de um dos quartos da Pousada Vila AMZ, em Alter do Chão
Interior de um dos quartos da Pousada Vila AMZ, em Alter do Chão

Não posso deixar de mostrar o banheiro mais exótico e autêntico que já vi em uma pousada. Ele não tem uma das paredes, e o hóspede pode abrir a cortina e tomar banho tendo as árvores como companhia. Amei!


Na área comum há uma grande jacuzzi, redes, espaços para leitura, geladeira, fogão, utensílios domésticos, sofá e livros à disposição.

 

O clima tranquilo e de relaxamento toma conta do lugar.

Jacuzzi na área externa da Pousada Vila AMZ
Jacuzzi na área externa da Pousada Vila AMZ

O Odilon e o Cleiton são pura simpatia e nos receberam extremamente bem, colocando em prática o conceito de suas três pousadas: Ocazum, Oca (casa indígena) e Zum (jeito brasileiro de dizer “zoom”, de aproximar). É como se eles nos dissessem: sejam bem-vindos à Amazônia, sem expressar palavras, somente com o excelente atendimento e a atenção aos detalhes!

 

Eles possuem uma terceira opção de hospedagem a Pousada Ocazum Sairé que já ganhou três vezes o Travellers’ Choice do Tripadvisor, considerado um prêmio de excelência no setor de viagens. Então já sabe, vale MUITO a pena se hospedar em qualquer uma das três e viver uma experiência única e imersiva! Visite o site www.ocazum.com.br e saiba mais sobre valores e serviços especiais. As reservas podem ser feitas pelo telefone: (93) 99123-2885.

 

Onde comer em Alter do Chão

Ty Comedoria & Bar

Há lugares em que nos sentimos abraçados não só no atendimento, mas também pela gastronomia. O Ty Comedoria & Bar despertou isso em mim!

 

Seu nome vem do tupi-guarani e quer dizer água e rio, porque estão sempre fluindo. Realmente, com as sugestões da proprietária Juana e as explicações da Stephannie sobre o cardápio, resolvi navegar em outras vivências e até experimentei uma entrada com peixe defumado, que estava deliciosa por sinal.

Bebidas autorais servidas no Ty Comedoria & Bar
Bebidas autorais servidas no Ty Comedoria & Bar

Como prato principal, comi um medalhão de filé-mignon ao molho de tucupi preto e mel de Jandaíra do Rio Arapiuns com uma salada quente de feijão de Santarém da Resex.

Filé-mignon ao molho de tucupi preto e mel de Jandaíra do Rio Arapiuns com uma salada quente de feijão de Santarém da Resex.
Filé-mignon ao molho de tucupi preto e mel de Jandaíra servido no Ty Comedoria & Bar

E finalizei a noite mágica, com um mousse de chocolate meio amargo, coberto com geleia de cupuaçu e castanha do Pará. Tudo ali é uma verdadeira explosão de sabores e de criatividade. Além do drink Jandaíra, também provei o refrigerante artesanal de hibisco, canela e xarope de açúcar.

Sobremesas deliciosas do Ty Comedoria & Bar
Sobremesas deliciosas do Ty Comedoria & Bar

Eu recomendo o Ty Comedoria & Bar, pelo atendimento ímpar e pela experiência gastronômica autêntica.

 

Funcionamento: todos os dias, das 19 às 23h30

Endereço: Rua Lauro Sodré, 441 – Alter do Chão

Telefone: (93) 99122-4466

E-mail: [email protected]

Instagram: @tycomedoriaebar

 

Como chegar em Alter do Chão

Avião: O Aeroporto Internacional de Santarém – Maestro Wilson Fonseca é o mais próximo, fica aproximadamente 33 km, o que dá uns 40 minutos.

Carro: Basta pegar a rodovia PA-457, conhecida como Estrada de Alter do Chão, e percorrer de 30 a 40 minutos, achei a estrada asfaltada bem conservada.

Barco: Se você tiver tempo e desejar viver uma viagem diferente navegando pelas águas do Rio Amazonas, há saídas de Belém e de Manaus que duram alguns dias.

Ônibus: Um empresa de transportes urbanos opera entre as duas cidades. O trajeto gira em torno de uma hora e custa cerca de R$ 5,00.

Transfer: na chegada a Santarém tivemos zero preocupação, porque fomos recebidas pontualmente pelo Isaías e seu veículo espaçoso e super confortável. Ele transporta, com segurança, turistas entre as cidades da região, e também faz city tour. Há dois jeitos de falar com ele, via WhatsApp (93) 99183-8242 ou através do Instagram: @isaias.taxi.turismo.alter.

 

Leia também:

https://partiuviajarblog.com.br/o-que-fazer-em-alter-do-chao/

 

Além de Alter do Chão, você também pretende visitar Belém? Acesse: https://vaviaje.com.br/belem-para-o-que-fazer-onde-comer-e-dicas/

 

Fiz esta viagem que contei aqui em Alter do Chão (Pará): o que fazer, onde se hospedar e dicas com as minhas amigas Lidiane do Partiu Viajar Blog e a Alessandra do Viagens de Cá pra Lá, que foi incrivelmente enriquecedora para todas nós. Não à toa foi eleito pelo jornal inglês The Guardian como um dos mais belos destinos de praia do Brasil. Voltei tão feliz de lá, porque me entreguei aos ritmos da natureza, às cores vivas da flora, às diferentes espécies da fauna, ao banho de rio de águas cristalinas, ao pulsar da floresta, ao canto das aves, ao sabor da culinária amazônica, ao cotidiano das comunidades tradicionais e ao balanço da rede. Fica aqui o meu convite: Vá, Viaje a Alter do Chão e Viva a Amazônia, de forma consciente e intensa!

Passeio na Floresta Encantada
Passeio na Floresta Encantada

Todas as indicações deste post, muitas delas feitas em parceria, condizem com a minha percepção e vivência, e refletem o que acredito e me motiva: incentivar as pessoas a viajarem mais, fornecer informações que facilitem suas vidas como viajante e dar dicas reais sobre os lugares que visito.

 

Sou paulistana, vejo no mundo um quintal, aprendo e vivencio cada vez mais a brasilidade. Jornalista, apresentadora e viajante, decidi unir a formação em Comunicação a minha paixão por experiências em viagem, e compartilhar conteúdo que conecte pessoas, sonhos e muitas histórias. Assim como eu, deseja conhecer vários lugares? Então, inspire-se: Vá, Viaje!
Post criado 23

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts Relacionados

Comece a digitar sua pesquisa acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione ESC para cancelar.

De volta ao topo